Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Um eco do tempo Algo como Um estalactite em meu Peito Tinta de caneta pra Curar o amor Ilusão. Tempo que cicatriza Demora todo esse tempo Mas avisa Quando bater na porta O amor novamente E diz-me Caso traga cinzas.
Um comentário:
Cada vez mais refinada. Parabéns, guria, ótimo texto.
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