Há que temer o mais
pesado d'alma, deixar
o soco na boca do
estômago disparar o
alerta de perigo? Nem vá
fugir do que é teu
do que se dá,
se toma por teu, ou vá
fique ali congelado
mãos no bolso da covardia,
olhos arregalados da noite fria.
Vá com seu medo. Seu jeito démode
pífio e atraente; deixe nada
de ser bobo
que este é seu charme
Inequivocadamente.
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