quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Dourado do Sol que pousa delicado
Na superfície d'água
Espelho do céu, donde vejo
Meus pés mergulhados

Sublime canção das pedras n'água
E borbulhas de pensamentos que voam
Rumo às espumas do tempo
Que morre agora e agora
E de novo...

Infinita paz

Nessa placidez quero me deixar ficar
Sorrindo com as gaivotas
Que trazem os bons ventos
Plena
Pluma
Leve Luna
Para o novo alvorecer.

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