Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Um dia
quando eu for passarinho
vou voar tão alto
quanto meus sonhos;
com minhas asas macias
cortar de leve o ar
acarinhar a superfície do mar...
não terei olhos para chorar!
Porque o mar, ah! o ar...
e o pôr-do-sol visto daquela copa de árvore...
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