E avisava a placa aos desavisados:
'DOA-SE'
Em letras miúdas se lia
- vale muito, fácil de carregar -
Bateu à porta, curioso que era.
- Vim pegar a doação, sim senhor,
é grande?
Ô
- E eu posso ver?
Certamente! - E mostrou os dentes num largo sorriso
- Ê... num vi não, cadê...
Aqui doamos alegria, irmão!
- Ah, então quero não...
E se não quer alegria, então DOA-SE.
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