segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Que deixe ir
Como água corrente
Rente
Ao descanso
Enquanto danço
Os pés no sapato
Segundo ato
Cortina aberta
Feito fenda certa
De dor e pavor
De amor
Eu amor
TEu amor
Toda cor
Que espalhou
No meu rosto
Quando o teu espelhou
No mar raso do meu seio
Outrora alheio
Ao seu desassossego;
Doçura e apego...

2 comentários:

f.mungo disse...

Gosto muito das suas poesias, Doçura e apego, livres palavras....

Larissa F. disse...

dança no meu palco!