Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Silêncio Mudez da língua, Do corpo Tem algo dentro de mim Que grita, grita, Projeta um tão violento Eco No vazio boçal; Passo as noites insone Esfregando o sangue que espirra Nos ladrilhos d'alma.
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