Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
sábado, 12 de julho de 2008
Está feito. Os sons debaixo d'água Parecem lentos e languidos Ou o cérebro dopado Por dor ou comprimido qualquer Vertiginoso, adormece O dia segue e o corpo Impelido pela inércia Fica num outro canto; Mas não está lá, na frente Da tela.
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