Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
domingo, 27 de janeiro de 2008
Ato I - O pouso
Algumas coisas começam No calor latente Da lente ocular Quase imperceptíveis Aos outros sentidos Só não ao coração Algumas pernas Cruzam as suas Sem você querer E começam a criar raízes Cada vez mais profundas.
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