quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Do tecer social

De um círculo, um quadrado
Em blocos coloridos
Descanso o desalento diário
No vai e vem do gancho

E como o coser que une os quadrados
Me conecto
Levo alento (!)
Me espalho
E da teia criada
Não sou mais eu
Somos o que permeia e confere sentido a tudo.

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