Imprimo minhas memórias numa folha branca de papel
E tudo que fui ali está.
Escrever é isso
Nos esvazia de nós para que nos deixemos preencher novamente
Ao registrar o passado com carne, sangue e esferográfica
Sou fênix, que morre e renasce a todo momento
Junto a mim uma nova aurora,
o dia como folha em branco.
Meu passado não pode ser apagado,
Não importa, não preciso reler
Aquele eu já se foi
À trilha que percorreu não retornará
Apenas SOU, me recrio, me reinvento,
Me dispo de outra casca e lanço-a ao vento
E se por desventura me acho um reflexo trêmulo nas águas de um rio que corre
É porque meus olhos buscam o que só o coração pode ver
É preciso brotar por dentro para florescer por fora.
E tudo que fui ali está.
Escrever é isso
Nos esvazia de nós para que nos deixemos preencher novamente
Ao registrar o passado com carne, sangue e esferográfica
Sou fênix, que morre e renasce a todo momento
Junto a mim uma nova aurora,
o dia como folha em branco.
Meu passado não pode ser apagado,
Não importa, não preciso reler
Aquele eu já se foi
À trilha que percorreu não retornará
Apenas SOU, me recrio, me reinvento,
Me dispo de outra casca e lanço-a ao vento
E se por desventura me acho um reflexo trêmulo nas águas de um rio que corre
É porque meus olhos buscam o que só o coração pode ver
É preciso brotar por dentro para florescer por fora.
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