O único destino em que
sem me mover chegarei:
meu centro.
Ah, mas quanta pressa tem alguém que nunca para
e passa a vida vendo a vida passar!
Shhh! Ouve...?
Do silêncio brota um som mudo
É o som que faz a flor ao desabrochar
É um eco no vão do tempo
Que retorna àquele que um dia o emitiu.
Esse ponto de equilíbrio
é uma harmonia indizível
- mesmo para os poetas...
Pois é preciso silenciar para vivenciar,
para viver!
E da superfície encrespada,
ondas revoltas,
Num mergulho se debate
Para em seguida se deixar afundar suavemente
Rumo ao fundo sereno e silencioso do oceano.
Um minuto de silêncio.
São como pílulas que tomamos
Para nos ajudar a vibrar na frequência de nosso ser.
sem me mover chegarei:
meu centro.
Ah, mas quanta pressa tem alguém que nunca para
e passa a vida vendo a vida passar!
Shhh! Ouve...?
Do silêncio brota um som mudo
É o som que faz a flor ao desabrochar
É um eco no vão do tempo
Que retorna àquele que um dia o emitiu.
Esse ponto de equilíbrio
é uma harmonia indizível
- mesmo para os poetas...
Pois é preciso silenciar para vivenciar,
para viver!
E da superfície encrespada,
ondas revoltas,
Num mergulho se debate
Para em seguida se deixar afundar suavemente
Rumo ao fundo sereno e silencioso do oceano.
Um minuto de silêncio.
São como pílulas que tomamos
Para nos ajudar a vibrar na frequência de nosso ser.
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