Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Mui-ta coi-sa! O gogó sufocando O tempo esgotando Pouca vida certa Pra mui-ta coi-sa! Muita coisa errada O estômago fazendo looping Respira! Desafoga, peito!
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