Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Onde foi que enfiei Minha poesia branda Em que pratos sujos Se lavou a fome de escrever Quantas noites mais Em branco Em prantos Nove luas em tantos Momentos de calar.
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