Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Leve como respiração Leve meu eu à beira Do seu precipício Leve sua onda calma e quente Seu aconchego As palavras que eu quero ouvir Leve tudo, Deixe o vazio translúcido Aguardando a tua aura Traga leve a tua alma.
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