Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
sábado, 18 de setembro de 2010
Saudade tua arranha Meus olhos Ao sal da lágrima Mar d'estilhaços Bebo o salgado de minha sanha E me esqueço só Perfilada Estranha em meu colapso Rio do palhaço Oculto No espelho Aguardo o descanso Ao descaso.
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