Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Bebo sim Sem gelo E sem vergonha Na manha Até de manhã Bebo, fim de papo. Gosto mesmo É de um trago Lero de bêbado feliz Perdido nas ondas Destiladas A quebrar em minha boca Mar louco de luna Que amanhece sem ressaca.
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