Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A carne flamejante Dolorida do sol Batida feito bife Finalmente Sente o bálsamo Do desejo realizado A chama que arde Ofertada aos santos Traz a cor boa: Laranja
Na frente Uma entidade indiana, Resquícios de sua [n]atividade Pelo quarto, Descanso.
[a nota de música é como a palavra que dói no corpo; sangra enquanto renasce, grita para sobreviver... e com calma, voa como a águia que procura o equilibrio do sopro da vida e vento]
um imenso abraço, Cristine que de quatro se faz dois braços
Um comentário:
[a nota de música é como a palavra que dói no corpo; sangra enquanto renasce, grita para sobreviver... e com calma, voa como a águia que procura o equilibrio do sopro da vida e vento]
um imenso abraço, Cristine
que de quatro se faz dois braços
Leonardo B.
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