Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Tinta de caneta Mancha no papel Sangue latejando No cilindro acrílico Raiva, asco, pena Ela quer é cena Eu me calo - Ponto final - Não haverá grito Nem choro Só um adeus silencioso Com lamento de esguelha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário