Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Eu mal olho para dentro Me ocupo com o tempo Que como areia corre E discorre Em palavras sonolentas Contra tormentas Veneno antimonotonia Meu momento Letargia Um taça pra ancorar Todo sentimento Toda ironia Não pensar no que ia Caso fosse um dia.
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