Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Em que pese o tempo Nas lembranças Ou esquecimentos Que os olhos vêem Menos que o corpo sente E a alma reclama O tempo vago e lento Que separa como um rio Teu pulsar do meu
que não demore o dia a nascer ao teu lado novamente.
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