Dedicado aos que amam com o furor de mil tempestades e recusam a mediocridade de definir a poesia.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
A poesia me salva Dessa dor esganada; Bebo Dostoiévski Como quem engole Uma caixa de comprimidos E espero que tudo Se dissolva em meu estômago O suor frio ajuda a eliminar A aflição do organismo E traz uma letargia aterradora...
2 comentários:
e num gole
a letra
pede a minha
degola
.
Salva e limpa a alma ...
Lindo seus poemas, sempre passarei por aqui...
Prazer!!
Bjins!
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