quinta-feira, 28 de junho de 2007

A cada gota que salta do telhado
Um estremecer, um suspiro
O surto em movimentos difíceis
O desamor e a falta de criatividade;
Errado!
Sempre tão errado, sujo e deprimente
O mesmo descarado amor
Que se atira incontido e desesperado
Às graças do acaso – felino pérfido
Gota de azeite atirada à água
Na ingênua esperança do entrosamento.

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