Dedicado aos meus quatro avós: Iracema e Janjão; Julinha e Waldemar, meus grandes mestres inspiradores, minhas raízes. ❤
"O que perece é o corpo, as pessoas vivem para sempre na memória, no coração, na história e no sangue".
domingo, 7 de outubro de 2007
Ode à gastrite
Mas que faz aqui Essa má companhia? Quem lhe chamou Terrível guria?
Terei esquecido as janelas abertas? Que tamanha ousadia! Tanta falta de decoro Essa horrível azia!
É que me bota na cama Maltrata a saúde Faz-me enferma Mata-me amiúde.
3 comentários:
- ótima ode!
andei 'pholheando' este lugar, muito, bom cristine.
passarei aqui mais vezes por estas suas poesias.
cuide-se.
- além do óbvio?
bem, depende muito. até porque gosto que as pessoas "subliminem" todas as linhas possíveis.
escrever para mim é um prazer imensurável.
Oi Cristine,
Fiquei feliz com a sua visita!!Apareça sempre, agora mesmo acabei de passar um cafezinho...rs, passa la.
Sobre o seu poema, e bem marcante e intenso, digo: _Ode aos medos que nos perseguem...e nos faz abrir as janelas e nao ver o sol...
beijos
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