domingo, 1 de julho de 2007

Não haverá, nunca, problema
Grande o bastante
Para me devorar
Nem mesmo a Morte
Eu sou além da Vida
Meus dedos tocam a eternidade
Meus versos estarão sempre aqui
Eu sempre estarei aqui
Misturada aos perfumes
Em músicas que ouvi
Nas coisas que escrevi...
Ninguém é mortal o bastante
Para não ser eterno
E os brilhos das almas insubstituíveis
Encherão o espaço e as lembranças
Memórias brancas não se apagam
Eu escrevo e canto para viver
Eu trabalho para sobreviver
Eu vivo para ser
E minha pegada vai ficar
Em algum lugar do Tempo.

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